
Intitulada «17 graus periféricos e o resto do mundo», a edição deste ano do festival exclui a banda desenhada predominante anglo-americana e franco-belga e dá lugar a artistas de outros pontos do planeta como a América Latina ou o mundo árabe.
Numa das exposições centrais do FIBDA serão divulgados autores de cerca de 20 países da América Latina, entre os quais Alberto Breccia, Quino, Carlos Trillo e Carlos Casalla.
De África serão apresentadas obras de países como Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Moçambique, Togo e Madagáscar, e do mundo árabe é revelada banda desenhada da Argélia ou de Tunísia.
Os países de Leste também estão representados no FIBDA com autores da Albânia, Croácia, Hungria, Roménia, Sérvia e Bulgária.
Como avança o Diário Digital, haverá espaço ainda para a nova «manga» e para a banda desenhada vinda de Espanha, através de David Rubim, Ángel de la Calle e Lorenzo Gómez.
Fonte: fabricadeconteudos.com
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